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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Colesterol x Atividade Física






Na década de 1970, pesquisadores da Universidade de Stanford estudam a relação entre a atividade física e a redução do colesterol. E comprovaram que os níveis de colesterol dos praticantes de corrida eram melhores, se comparados aos dos sedentários. Isso porque a corrida é um exercício aeróbio, benéfico para sistema cardiorespiratório.

Essa alteração nos índices de colesterol, provocada pela atividade física, ocorre porque, durante o exercício, a circulação sanguínea é aumentada, ativando o fluxo de sangue nas veias e artérias. Isso evita que as gorduras – os triglicérides e o LDL – se instalem e se acumulem nas paredes das artérias.
Ao evitar o acúmulo de gordura, o coração fica protegido de um dos fatores de risco mais perigosos para doenças cardiovasculares: a aterosclerose.

Além de proteger o coração, enrijecer os músculos e aumentar o condicionamento físico, os exercícios também colaboram para o controle do colesterol. E as boas notícias não param por aí: enquanto diminuem os níveis de LDL - o colesterol ruim - os exercícios ajudam a elevar o HDL, o colesterol bom.

A prática de exercícios pode alterar a produção das enzimas que controlam os níveis de gordura do nosso sangue. A LPL, a enzima que destrói os triglicerídeos e aumenta os níveis de colesterol-HDL (colesterol bom), foi encontrada em quantidades elevadas entre os praticantes de exercícios aeróbios. Além disso, a perda de gordura corporal irá aumentar a ação da LPL.

A hepatolipase (HL) é a enzima que remove o bom colesterol, o HDL, e o destrói. Os exercícios de resistência tendem a diminuir a quantidade de HL, ajudando a aumentar o nível de HDL.

Porém, por causa do conteúdo hereditário, nem todos conseguem a mesma resposta frente aos valores das frações do colesterol com o exercício.

Não existe um exercício melhor que o outro, tudo depende de quem vai praticar. Dessa forma vale escolher uma atividade física que proporcione prazer, os exercícios da moda ou que pareçam mais eficazes pode não ter o mesmo efeito do que uma simples caminhada, pois o importante é que a pessoa sinta-se bem durante a prática.

Começar pela caminhada é uma boa pedida para quem é sedentário. Essa atividade não requer grande nível de condicionamento físico, tampouco equipamentos ou acessórios sofisticados. Outra vantagem é que da caminhada é possível evoluir para esportes que exijam mais preparo, como a corrida.

Natação para Bebês





A natação é uma excelente para o melhor desenvolvimento da criança. O bebê já é adaptado ao meio líquido desde a gestação onde são capazes de fazer movimentos natatórios, demonstrando uma série de reflexos, comuns na primeira infância. Todos os exercícios devem ser usados por meio de  estímulos estereoceptivos, ou seja, atividades que busquem facilitar o desenvolvimento dos órgãos sensoriais das crianças, como o tato, a audição, o olfato, e a visão. O ideal é que a musicalidade também faça parte das aulas, pois estimulam a memória e aumenta o vocabulário significativamente.

A natação é importante para o desenvolvimento físico, para a formação cognitiva e afetivo-social da criança desenvolvendo sua personalidade e inteligência. Já foi observado em estudos que crianças têm inclusive um rendimento escolar melhor na alfabetização quando iniciadas precocemente na natação. A partir do 6° mês de vida, a adaptação do bebê no meio líquido já está indicada. Normalmente as aulas de natação são ministradas junto com os pais na piscina até os 03 anos de idade, para que as crianças tenham condições de aprender com segurança, transformando o medo do desconhecido em um ambiente alegre e de prazer.

A natação proporciona aos bebês a  melhorar da coordenação motora, proporciona noções de espaço e tempo, prepara a criança psicologicamente e neurologicamente para o auto-salvamento, estimula o apetite, aumenta a resistência cardio respiratória e muscular, tranqüiliza o sono e também previne várias doenças respiratórias.